A
programação relacionada à exploração de produção de gás na Rio Oil
& Gas tratará de três temas principais: O Futuro do Mercado de Gás
no Brasil, Gás Natural
Liquefeito (GNL) e Gás Não Convencional (especialmente o shale gas, ou gás recuperável nas rochas de xisto).
O
gerente de Gás do IBP, Jorge Delmonte, observa que, entre os principais
assuntos a serem discutidos no evento, destacam-se a perspectiva de o
GNL vir a tornar-se
uma commodity e a possibilidade de os Estados Unidos virem a se tornar exportadores de shale gas, o que traria forte impacto sobre os preços do produto em escala global.
Delmonte
explica que, com a tragédia da usina nuclear japonesa de Fukushima, a
geração térmica a gás ganhou uma importância “grande e instantânea”. Com
isso,
acentuaram-se os debates em torno da perspectiva do GNL tornar-se umacommodity.
Na Rio Oil & Gas, serão discutidas as vantagens e desvantagens
dessa mudança que poderá trazer maior volatilidade ao preço do produto.
No
que diz respeito ao Gás Não Convencional, além dos debates em relação
às perspectivas de decisões norte-americanas, estará em pauta também a
possibilidade
de produção desse hidrocarboneto em território latino-americano,
inclusive no Brasil, e a viabilidade econômica de exploração e
distribuição em todo o mundo.
Além
dessas três grandes linhas de discussão, os participantes do evento
interessados especialmente no mercado de gás poderão ter acesso também a
debates em
torno de subtemas como a questão do GNL na Ásia, a possibilidade de
produção desse gás em escalas menores em alguns países ou as vantagens
de uma possível, mas difícil integração de gás na América Latina via
GNL.
O
tradicional painel sobre o gás no Brasil terá como destaques temas como
a competitividade do produto no País, além do planejamento e expansão
da malha de transporte.
Um dos pontos-chave de discussão estará em torno dos problemas de
infraestrutura para a logística do gás.
FSB Comunicações
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