Queiroz, no entanto, disse que a redução do número de blocos, se ocorrer, será marginal, inferior a 10%. As exposições serão feitos também no exterior para detalhar os estudos geológicos e de sísmica feitos pela ANP. Ele afirmou acreditar que, depois de definida a data do leilão, a agência precise de cem dias para organizar a rodada, uma vez que há etapas a serem cumpridas com prazos regimentais. Em mar, o foco estará na Margem Equatorial. Em terra, no Recôncavo e na Bacia de São Francisco.
O diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP) Helder Queiroz afirmou nesta quarta-feira que a autarquia pretende iniciar em janeiro exposições para apresentar às empresas as áreas a serem ofertadas na 11.ª rodada de licitações. Serão 87 áreas em terra e 87 em mar, mas o número está em processo de revisão e pode ser reduzido marginalmente.
O cronograma da ANP depende da aprovação da Lei dos Royalties no Congresso e do agendamento de data para o leilão pelo governo. O Ministério de Minas e Energia (MMA) previu a realização para maio, embora condicionada à aprovação da Lei dos Royalties. No momento, a agência revê, junto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), licenciamentos ambientais concedidos. Caso haja algum impedimento, blocos poderão ser retirados para evitar atrasos no programa exploratório mais à frente.
Queiroz, no entanto, disse que a redução do número de blocos, se ocorrer, será marginal, inferior a 10%. As exposições serão feitos também no exterior para detalhar os estudos geológicos e de sísmica feitos pela ANP. Ele afirmou acreditar que, depois de definida a data do leilão, a agência precise de cem dias para organizar a rodada, uma vez que há etapas a serem cumpridas com prazos regimentais. Em mar, o foco estará na Margem Equatorial. Em terra, no Recôncavo e na Bacia de São Francisco.
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