No último dia 29, a ANP aplicou a terceira multa por considerar que a empresa não adotou os procedimentos previstos no Plano de Desenvolvimento do campo, durante a perfuração do poço. A empresa está recorrendo das três multas, que podem chegar a R$50 milhões cada.
A notícia foi antecipada ontem por Flávia Oliveira, na coluna Negócios & cia. Em nota, a Agência Nacional do Petróleo informou que a Chevron ão adotou as medidas necessárias para conservar os reservatórios (de petróleo e gás natural) na perfuração do poço. O órgão explicou que seus técnicos identificaram o não cumprimento de várias premissas previstas no Plano de Desenvolvimento do Frade.
Também em nota a empresa se defendeu afirmando estar confiante e que "sempre agiu de maneira diligente e apropriada" e que adotou as melhores práticas, tanto as usadas na indústria mundial quanto as previstas no Plano de Desenvolvimento. A companhia informou ainda que vai analisar as ponderações feitas pela ANP em sua notificação e que as responderá no prazo previsto no recurso.
As outras duas multas foram aplicadas por descumprimento do Plano de Abandono do poço e por omissão de informações.
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